terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Alienados do Capitalismo
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Estressar pra quê?
Decidi compartilhar com vocês esse vídeo, porque dos muitos e-mails que recebo, poucos me fazem tão bem. A maioria dos recados e ligações que recebemos nos trazem dor de cabeça, nas costas, nas pernas e em tudo mais pertencente ao nosso corpo. Isso tudo é fruto de um capitalismo desmedido que faz da sociedade, um bando triste, depressivo e amargo.
Talvez encarar as coisas com um pouco mais de leveza fizesse tudo valer muito mais a pena. Para muitos "irresponsabilidade", para mim "dádiva", sim dádiva de viver um dia de cada vez, como se fosse o último e claro aproveitando com responsabilidade tudo que Deus nos proporciona.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Globalização Comportamental
Em meio à teorias apocalipticas que se posicionam a favor da quebra de sistemas militantes, apresenta-se uma das características mais marcantes no sistema maioral: "A globalização comportamental".
Será possível uma padronização de comportamentos? Quem ensinaria, ou ainda qual seria o custo?
A resposta é simples, não há necessidade de investimento, já que trata-se de algo cultural, ou melhor moderno cultural. Os comportamentos humanos vêm de berço, é na educação residencial, religiosa e escolar que a conduta de cada homem ou mulher é enlatada.
Hoje quem foge as regras, foge de maneira semelhante a alguém ou seja, padronizada.
As conseqüências dessas imposições são doenças como, a depressão, crises do pânico, stress, infartos e outras diversas ramificações patológicas.
Pensando nisso construiremos a baixo duas tabelinhas:
Comportamentos indicados para uma sobrevivência saudável:
- Seja sempre:
Educado;
Cordial;
Amável;
Fraterno;
Compreensível;
Alegre;
Maduro;
Infantil e Sincero.
- Não se permita estar nos estados de:
Sufoco;
Agonia;
Stress;
Tristeza;
Depressão;
Dependência;
Obediência Cega;
Ignorância;
Raiva;
Mágoa e Ódio.
Observações Finais: Independente do posto, cargo ou encargo da pessoa com quem o leitor se relaciona (independente da forma que se relaciona também) é importante lembrar: Nada vale mais que nossa integridade. Globalize-se positivamente e seja uma sardinha mais feliz e com longo prazo de validade.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
E agora José?
Nos tempos em que família era prioridade e o mais simples tinha uma degustação muito mais prazerosa.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Entre as injustiças sociais e a frieza da sociedade
Após transferência para Franco da Rocha, 60 presas e seus bebês vivem drama em presídio
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) transferiu sexta-feira 60 mães e seus bebês do Centro de Atendimento Hospitalar à Mulher Presa (CAHMP), no Butantã, zona oeste, para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Franco da Rocha, Grande São Paulo. Segundo funcionários, a unidade não tem condições para abrigar as crianças. Muitas delas - inclusive uma com 10 dias de vida - estão dormindo em colchonetes colocados no chão frio porque não há berços nem camas.A SAP informou que a transferência foi necessária porque a Penitenciária Feminina do Butantã, onde fica o CAHMP, apresentou problemas em sua estrutura, colocando em risco a integridade física da população carcerária. A nota diz ainda que o CDP passou por mudanças em sua infraestrutura para adequação ao perfil feminino e dispõe de ambulatório para atendimento às mães presas e aos bebês. Funcionários, no entanto, desmentem a SAP. Segundo agentes penitenciários, as presas estão em celas úmidas, sem berços nem camas. As presas dormem em colchonetes , no chão com as crianças, porque é arriscado deixar os filhos nos treliches de pedra. Alguns são altos e se o bebê cair à noite pode sofrer traumatismo craniano e morrer.Agentes disseram ainda que no CDP não há ambulatório nem médicos e pediatras. Só há um chuveiro com água quente e mesmo assim no pátio. Se um bebê precisar de inalação, a mãe terá de andar com o filho no colo, ao relento, 60 metros. As janelas das celas não têm vidros e à noite faz muito frio. Duas crianças foram hospitalizadas. Ainda segundo agentes, há muitos ratos e baratas no CDP : “Isso também coloca em risco a saúde de mães e filhos. Além desses problemas, nós agentes fomos transferidos sem que houvesse publicação no Diário Oficial do Estado”, reclamou uma funcionária.