terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Perfeito - Obra de quem né: DEUS!!!


Vou na santa paz buscando sempre me encontrar: Não estou sozinho!!!

Alienados do Capitalismo

Uma confissão para quem me acompanhava em tempos onde eu ainda escrevia e atualizava!
Ontem meu primeiro dia de recesso após 4 anos de trabalho sem férias, voltei a me conectar. E tive uma grande surpresa ao notar que eu não sou mais contra o sistema, também sou uma escrava dele.
Inconscientemente não imagino a vida sem trabalho, sem regras, sem obrigações, sem sofrimento, sem monotonia e vários outras ações que condeno.
Estranho é que só parei para pensar em tal ação quando fui surpreendida pela seguinte frase ao dizer boa noite a um amigo: "Alienada ao mundo capitalista/ Generalista no sentido de horários boa noite". Acho que meu conceito sobre mim e o mundo foi ao chão com essas poucas palavras.
Realmente me peguei pensando porque tanta necessidade de horários, do que eu tenho medo, qual o medo de me conhecer ou ficar sozinha comigo mesma. Porque as pessoas precisam nascer, estudar, comer, amar, casar, envelhecer e morrer. Não quero isso é pouco!
Mas cabe a cada um escolher, aceitar ou se tornar um rebelde, e viva a rebeldia!!!
Acredito que seja dela que são feitas as pessoas com as melhores essências que já conheci.
VOLTEI, MAS, SEM PERIODICIDADE OK!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Estressar pra quê?

Queria que quando as crianças se tornassem adultas continuassem assim!!!

Decidi compartilhar com vocês esse vídeo, porque dos muitos e-mails que recebo, poucos me fazem tão bem. A maioria dos recados e ligações que recebemos nos trazem dor de cabeça, nas costas, nas pernas e em tudo mais pertencente ao nosso corpo. Isso tudo é fruto de um capitalismo desmedido que faz da sociedade, um bando triste, depressivo e amargo.


Talvez encarar as coisas com um pouco mais de leveza fizesse tudo valer muito mais a pena. Para muitos "irresponsabilidade", para mim "dádiva", sim dádiva de viver um dia de cada vez, como se fosse o último e claro aproveitando com responsabilidade tudo que Deus nos proporciona.


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Globalização Comportamental

Em meio à teorias apocalipticas que se posicionam a favor da quebra de sistemas militantes, apresenta-se uma das características mais marcantes no sistema maioral: "A globalização comportamental".

Será possível uma padronização de comportamentos? Quem ensinaria, ou ainda qual seria o custo?

A resposta é simples, não há necessidade de investimento, já que trata-se de algo cultural, ou melhor moderno cultural. Os comportamentos humanos vêm de berço, é na educação residencial, religiosa e escolar que a conduta de cada homem ou mulher é enlatada.

Hoje quem foge as regras, foge de maneira semelhante a alguém ou seja, padronizada.

As conseqüências dessas imposições são doenças como, a depressão, crises do pânico, stress, infartos e outras diversas ramificações patológicas.

Pensando nisso construiremos a baixo duas tabelinhas:

Comportamentos indicados para uma sobrevivência saudável:

- Seja sempre:

Educado;

Cordial;

Amável;

Fraterno;

Compreensível;

Alegre;

Maduro;

Infantil e Sincero.

- Não se permita estar nos estados de:

Sufoco;

Agonia;

Stress;

Tristeza;

Depressão;

Dependência;

Obediência Cega;

Ignorância;

Raiva;

Mágoa e Ódio.

Observações Finais: Independente do posto, cargo ou encargo da pessoa com quem o leitor se relaciona (independente da forma que se relaciona também) é importante lembrar: Nada vale mais que nossa integridade. Globalize-se positivamente e seja uma sardinha mais feliz e com longo prazo de validade.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

E agora José?



Nos tempos em que família era prioridade e o mais simples tinha uma degustação muito mais prazerosa.
Em que mesmo com pouco todos estavam qualificados a entender o que se passava em seu país, assim como o que poderia ser feito para a melhora do mesmo.
Fotos antigas não são apenas registros de algo bom ou ruim, é a reflexão do que mudou e do quanto mudanças são boas e devem acontecer.
Já que as revoluções e protestos maiores já foram realizadas e nosso dinheiro demonstra o "real" valor do trabalho suado de um povo, nada melhor do que se conformar com o que se vê não é?
A ideia anterior te causou desconforto não foi? Primeiro porque grandes mudanças necessitam e estão por vir, causadas por quem? Por nós mesmos. Segundo porque condição de conformidade nos leva a perca de sonhos e esperança, o que espero que só aconteça a você e a mim apenas quando nossos espíritos atingirem um estágio superior.
Mas fique tranquilo não somos nós que temos o poder de mudar o mundo, e sim nossas atitudes.
Não digo que mudar internamente e no cotidiano, na maneira comportamental não influêncie em nada. Mas que como na fábula do passarinho que tentava apagar o fogo com a água que cabia no bico, as pequenas coisas é que fazem a diferença. No entanto, as maiores mudanças não devem ser semeadas de acordo com suas necessidades, ou para beneficio próprio, existem situações que precisam urgentemente de suas ações e pessoas muito mais necessitadas e sofridas que você, é ai que entra a pergunta do título desse artigo: "E agora José?"

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Entre as injustiças sociais e a frieza da sociedade

O texto abaixo pertence ao jornalista Josmar Jozino, responsável pelas postagens feitas no site Jornal da Tarde do grupo Estadão. Copiei e colei aqui no blog Escravos do Sistema por julgar necessário a divulgação do assunto retratado por ele. Trata-se das condições de mães detentas e seus filhos no presidio.
A respeito do sistema carcerário de nosso país, não venho defende-lo e nem condena-lo.
O que me preocupa e faz com que pense a respeito de tal matéria são as condições que crianças de colo são submetidas devido a erros cometidos por seus pais.
O risco a saúde que seres sem defesa racional e corporal passam constantemente. O frio é apenas uma vertente para o aumento do risco de adiquirir doenças, as condições referentes a limpeza concerteza não são propicias ao desenvolvimento de um bêbê.
E já que estamos falando sobre o assunto, como estará a formação moral de pequenos que crescem em meio a pessoas de conceitos condenados pela sociedade em geral?
A maior crueldade estará nas condições a que são submetidas as crianças? Na separação delas de suas mães (entenda-se: Detentas)? Ou ainda no destino que terão esses cidadãos esquecidos pela sociedade e que já crescem indignados com suas vidas e predestinações?
Fabiana Martins
Detentas e filhos passam frio em CDP

Após transferência para Franco da Rocha, 60 presas e seus bebês vivem drama em presídio

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) transferiu sexta-feira 60 mães e seus bebês do Centro de Atendimento Hospitalar à Mulher Presa (CAHMP), no Butantã, zona oeste, para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Franco da Rocha, Grande São Paulo. Segundo funcionários, a unidade não tem condições para abrigar as crianças. Muitas delas - inclusive uma com 10 dias de vida - estão dormindo em colchonetes colocados no chão frio porque não há berços nem camas.A SAP informou que a transferência foi necessária porque a Penitenciária Feminina do Butantã, onde fica o CAHMP, apresentou problemas em sua estrutura, colocando em risco a integridade física da população carcerária. A nota diz ainda que o CDP passou por mudanças em sua infraestrutura para adequação ao perfil feminino e dispõe de ambulatório para atendimento às mães presas e aos bebês. Funcionários, no entanto, desmentem a SAP. Segundo agentes penitenciários, as presas estão em celas úmidas, sem berços nem camas. As presas dormem em colchonetes , no chão com as crianças, porque é arriscado deixar os filhos nos treliches de pedra. Alguns são altos e se o bebê cair à noite pode sofrer traumatismo craniano e morrer.Agentes disseram ainda que no CDP não há ambulatório nem médicos e pediatras. Só há um chuveiro com água quente e mesmo assim no pátio. Se um bebê precisar de inalação, a mãe terá de andar com o filho no colo, ao relento, 60 metros. As janelas das celas não têm vidros e à noite faz muito frio. Duas crianças foram hospitalizadas. Ainda segundo agentes, há muitos ratos e baratas no CDP : “Isso também coloca em risco a saúde de mães e filhos. Além desses problemas, nós agentes fomos transferidos sem que houvesse publicação no Diário Oficial do Estado”, reclamou uma funcionária.